Impulsionada pelo recorde de investimento pelos clubes ingleses, o mercado da bola para a temporada 22/23 teve o resultado mais alto desde o início da pandemia.
No total, esta edição do Mercado da Bola, encerrada ontem nos principais campeonatos nacionais da Europa (Inglaterra, Itália, Espanha, Alemanha e França), movimentou 6 bilhões de euros (R$ 31,5 bilhões).
A quantia corresponde a um aumento de 50% em relação aos 4 bilhões de euros (R$ 20,8 bilhões) que trocaram de mãos no mesmo período do ano passado por conta de compras de direitos econômicos e empréstimos de jogadores ao redor do mundo.
Apesar do crescimento bem considerável na comparação com os números de 2021/22, os valores atuais ainda não conseguiram atingir o mesmo patamar que era praticado antes da eclosão da covid-19 e da crise econômica provocada por ela. Em 2019/20, a última janela pré-pandemia, o dinheiro produzido pelo Mercado da Bola chegou à impressionante marca de 7 bilhões de euros (R$ 36,5 bilhões) e foi o maior de toda a história do futebol.
A maior transferência desta edição do Mercado da Bola foi a venda do atacante brasileiro Antony, do Ajax para o Manchester United, por 95 milhões de euros (R$ 494 milhões), quantia que fez dele o terceiro representante do futebol pentacampeão mundial mais caro da história.
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